segunda-feira, 14 de novembro de 2011
PAIC MAIS
O domínio da leitura e da escrita pressupõe condições
indispensáveis para um aprendizado significativo. Nesta perspectiva foi criado
e implementado no Ensino Fundamental das escolas da rede municipal o programa de
alfabetização na idade certa – PAIC. Parceria entre o governo municipal e o
estadual. O PAIC oferece assessoria técnica aos municípios objetivando elevar
os indicadores de aprendizagem. Com as melhorias alcançadas com o programa no
segundo semestre de 2011 o PAIC foi implementado e ampliado para atender as
turmas do 5º ano, segundo nomeado PAIC Mais. A EEF. Padre Cristiano Coelho que
tem 164 Matriculados no 5º ano foi contemplada com o referido programa. Sob a
coordenação da secretaria de educação que disponibiliza duas técnicas: Cristiane
Carvalho e Ana Paula que repassam e acompanham os professores nas disciplinas
de Matemática e Língua Portuguesa. A diretora da escola Tereza Hercilia
Cordeiro Feitosa afirma que o programa trouxe suporte aos professores, reafirma
um avanço significativo no processo ensino e aprendizagem dos alunos e resulta
também o interesse e o envolvimento dos professores com programa.
Tereza Hercilia
Cordeiro Feitosa
AVALIAÇÕES EXTERNAS
Tem crescido no Brasil, desde a década de 1990, o interesse por avaliações externas que dão informações sobre como estão os níveis de leitura dos alunos do ensino fundamental e do médio. As avaliações externas ou avaliações sistêmicas são realizadas com a intenção de dar aos gestores informações, dados que podem orientar a implementação de politicas públicas de educação. Esse tipo de avaliação é um instrumento que tem como finalidade gerar ações validas para a correção de distorções no ensino que implica ações de apoio técnico e financeiro para a escola. Trata-se a serviço da sociedade, uma vez que ajuda a verificar se a escola está ensinando aquilo que é necessário ensinar.
Isto é, os resultados dessas avaliações devem funcionar como diagnostico importante no processo ensino aprendizagem, mas necessário considerar que, para desenvolver habilidades de leitura e escrita não basta apenas ficar falando sobre leitura /escrita ou apenas mandando o aluno ler e escrever sozinho, sem qualquer estratégia que auxilie a melhorar seu desempenho.
Ensinar a ler não é mandar ler. Nem propor preguntas sobre texto, a serem respondidas por escrito em exercício de interpretação. Ensinar a ler é levar o aluno a relacionar o assunto do texto a conhecimentos prévios e de suas experiencias de vida, inclusive experiencias de outras leituras. Ensinar a ler é mostrar as estratégias usadas pelo autor para distribuir as informações ao longo do texto. Ensinar a ler é levar o aluno a perceber as implícitos e a linha de raciocínio que sustenta cada texto e a descobrir a comparar formas lingüísticas, identificando as marcas que indicam a intencionalidade e os efeitos do sentido pretendidos. É preciso também ensinar a escrever textos com substancia, conteúdo. Textos que efetivamente sejam escritos para atender às necessidades de comunicação em sociedade.
Se a escola trabalhar a leitura e a escrita nessa linha de aprendizagem não há porque temer as “ avaliações” externas ou internas.
Isto é, os resultados dessas avaliações devem funcionar como diagnostico importante no processo ensino aprendizagem, mas necessário considerar que, para desenvolver habilidades de leitura e escrita não basta apenas ficar falando sobre leitura /escrita ou apenas mandando o aluno ler e escrever sozinho, sem qualquer estratégia que auxilie a melhorar seu desempenho.
Ensinar a ler não é mandar ler. Nem propor preguntas sobre texto, a serem respondidas por escrito em exercício de interpretação. Ensinar a ler é levar o aluno a relacionar o assunto do texto a conhecimentos prévios e de suas experiencias de vida, inclusive experiencias de outras leituras. Ensinar a ler é mostrar as estratégias usadas pelo autor para distribuir as informações ao longo do texto. Ensinar a ler é levar o aluno a perceber as implícitos e a linha de raciocínio que sustenta cada texto e a descobrir a comparar formas lingüísticas, identificando as marcas que indicam a intencionalidade e os efeitos do sentido pretendidos. É preciso também ensinar a escrever textos com substancia, conteúdo. Textos que efetivamente sejam escritos para atender às necessidades de comunicação em sociedade.
Se a escola trabalhar a leitura e a escrita nessa linha de aprendizagem não há porque temer as “ avaliações” externas ou internas.
Professora Alvany Batista
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
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