Auto da Compadecida é uma peça teatral em forma de auto, em três atos escrita em 1955 pelo autor brasileiro Ariano Suassuna. Sua primeira encenação foi em 1995, em Recife, Pernambuco. Posteriormente houve nova encenação em 1974, com direção de João Cândido.
É um drama do Nordeste do Brasil. Insere elementos da tradição da literatura de cordel, de gênero comédia apresenta traços do barroco católico brasileiro, mistura cultura popular e tradição religiosa. Apresenta na escrita traços de linguagem oral por demonstrar na fala do personagem sua classe social, apresenta também regionalismos pelo fato de a história se passar no nordeste e o autor ter nascido lá.
Esta peça projetou Suassuna em todo o país e foi considerada, em 1962, por Sábato Magaldi "o texto mais popular do moderno teatro brasileiro’’
Foi apresentada em 1999 na Rede Globo de televisão como minissérie, O Auto da Compadecida (em que há um acréscimo do artigo "o" antes do nome original). Na adaptação feita para o cinema em 2000, também chamada O Auto da Compadecida, aparecem alguns personagens como o Cabo Setenta, Rosinha e Vicentão. Eles não fazem parte da peça original, e sim de A Inconveniência de Ter Coragem, também de Ariano Suassuna.
Com o tema o alto da compadecida a quadrilha da Escola Ensino Fundamental Padre Cristiano Coelho brilhou nos festejos juninos do município de Nova Olinda.
A mesma demonstrou a vida sofrida do nordestino e a constante espera por chuva. Foram dois meses em que a professora de E.d Física Juliete Sampaio, em parceria com o amigo da escola Jonas, ensaiou com os alunos, e o resultado foi apresentado no sitio barreiros (na ultima noite de festa do padroeiro daquela comunidade), na cidade de Altaneira (fazendo a abertura do festival de quadrilha da cidade), em nova Olinda como convidada no festival Municipal e no encerramento do 1º semestre da escola.
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